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quinta-feira, 25 de junho de 2015

CONSERVATÓRIO DAS ARTES ABRE ESPAÇO PARA VERTENTES DA DANÇA


   Reunir num só lugar as mais diferentes  vertentes da dança. É a proposta do Conservatório das Artes Londrinense, espaço de aulas que será inaugurado e aberto e alunos no dia 6 de julho.

   Aulas

    Nos bastidores estão os bailarinos Carina Corte e Alexandro Micale, que vão oferecer no local  aulas de balé clássico, dança contemporânea, dança criativa, baby class, silleto, lyrical jazz, jazz dance, flamenco e zumba.

   Curso técnico

   “Serão muitas modalidades. Dentro de seis meses queremos transformar a escola num curso técnico em dança. A Carina Corte é bacharel e tem licenciatura em dança pela Unicamp ( Universidade Estadual de Campinas”), explica Alexandro Micale.

   Danças urbanas

   É ele quem vai dar aulas de stilleto, uma modalidade muito difundida por cantoras como Madonna e Beyoncê. “ Sou referência em Londrina e essa modalidade nasceu de danças urbanas”, explica.
   Uma das novidades é a dança criativa, oferecida a crianças. ´”E uma atividade de ludicidade   com a criança. A gente solta uma música e a criança pinta a parede com a tinta e o próprio corpo”.


   Companhia

   Além de tudo, o conservatório terá uma companhia de dança que já tem convites para dançar fora.”A gente vai dançar de tudo. É  uma companhia de dança que eu tinha na Funcart   (Fundação Cultura Artística de Londrina) na zona norte e agora será Companhia do Conservatório das Artes Londrinense”, explica Micale.



   Contato

   O conservatório vai funcionar na Rua Gararapes, 229. Por enquanto, o contato com o Conservatório das Artes Londrinense pode ser feito por intermédio do telefone 9800-9153(
FÁBIO LUPORINI, página 19, cultura – Movimento, publicação do JORNAL DE LONDRINA, quarta-feira, 24 de junho de 2105).


ANALISTA FAZ ESCULTURAS EM GRAFITE COMO HOBBY

   O jovem Jessé Amaro da Silva estava navegando pela internet quando deteve a atenção num vídeo que mostrava como fazer esculturas no grafite do lápis. Gostou da ideia e foi testar. Conseguiu de primeira, escrevendo o próprio nome. Amaro como é conhecido, tem 26 anos, é analista operacional num escritório de advocacia, mas de dois anos para cá teve de esculpir mais de 50 lápis para amigos, por encomenda ou apenas por hooby. “Nunca parei para fazer isso. Vi na internet por acaso, tentei e consegui”, conta. O estilete é o instrumento de trabalho, que pode durar de duas horas até 18h, dependendo da complexidade da escultura. Tem várias formas: violino, Torre Eiffel, chave, chinelo, caveira e até um trem com vagões  e túnel. “Alguns fiz por encomenda, para amigos. Mas o que gosto mesmo é fazer o que quero”. Os encomendados chegam a R$ 200 pelo trabalho que dão e por virem com moldura para evitar quebra ( F. L.)( Página 19, cultura- Comportamento, publicação do Jornal Folha de Londrina, quarta-feira, 24 de junho de 2015).

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