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sábado, 6 de junho de 2015

CHINA DÁ REFLEXOS POSITIVOS NA PECUÁRIA BRASILEIRA



  Com a proteína animal, viaja junto a energia do milho e a proteína vegetal da  soja. O primeiro ministro  chinês Li Kegiang chega ao Brasil acompanhado de 150 empresários. E carne é um objetivo, com a assinatura de um protocolo sanitário para  agilizar  negócios.  Na China consomem mais frangos e suínos, mas sua população de 1,3 bilhão permite visualizar vendas brasileiras de US$ 1 bilhão. E em frangos e suínos crescer 20%.
   Com a abertura do mercado chinês para o Brasil, apesar dos impactos esperados sejam fortes para a partir de 2018, os frigoríficos já sendo habituados geram uma dinâmica nas vendas de carne bovina. Oito frigoríficos terminaram de ser autorizados, e outras novas plantas serão autorizadas quando da programada viagem da  ministra Kátia Abreu para a Ásia, este mês. Hoje exportamos carnes para a China via Hong Kong, e a China vai se tornar o maior importador mundial  de carne bovina.
   O crescimento do agronegócio brasileiro  vem sendo impulsionado pelos mercados consumidores asiáticos, Oriente Médio, América Latina e alguns países africanos. Significa um crescimento populacional e uma revolução da informação, de uma nova geração midiática, que por meio das redes sociais segue o planeta. Consequentemente, todos entram na busca de mais e melhores alimentos.
   No Brasil, deverá crescer muito a a integração  lavoura-pecuária e, ainda, lavoura, pecuária e floresta. Os ganhos de produtividade podem ser duplicados  e produzirmos o dobro de carne bovina em metade da área. Além da China, outro mercado que pode ser aberto para o Brasil  será os Estados Unidos, com muito hambúger. ( JOSÉ LUIZ TEJON MEGIDO é conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável. (CCA) página 7, espaço PECUÁRIA EM DESTAQUE, Reportagem Local, FOLHA RURAL, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, sábado, 06 de junho de 2015).  

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