terça-feira, 10 de dezembro de 2019

O QUE VOCÊ SE PERMITE VER?


Texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, publicado pelo jornal FOLHA DE LONDRINA, dia 09 de dezembro de 2019. 
   “Um noviço que andava triste e se arrastando entrou na sala de um monge mais velho e encontrou o homem na penumbra, consultando alguns livros antigos. Tomado por uma ansiedade resolve perguntar ao mais velho – Senhor, qual o sentido da vida? - O monge absorto em seus afazeres aponta a mão par um pano que estava no chão e depois aponta para o alto de um prateleira ao lado de uma vidraça. O jovem, acreditando que uma tarefa lhe havia sido designada, pega o pano e põe-se a esfregar a vidraça até que, limpa, a luz do dia entra com toda sua claridade no aposento iluminando tudo. 
   O noviço então abre um sorriso e diz – Entendi, senhor, que eu tenho que parar de fazer perguntas tolas que só impedem de eu enxergar as coisas mais claramente. Tenho que limpar minha mente das poeiras da vida e me permitir ver mais o que há para ser visto. Muito obrigado. Me ajudou muito – e saiu rapidamente, deixando o ancião perplexo, porque ele não tinha essa intenção de transmitir nada, mas queria apenas que o jovem recolhesse o pano e o colocasse em cima da prateleira.”
   Assim é na vida. Mais importante do que obter respostas, soluções ou esperar o que o outro mostra é o que nos permitimos enxergar. Uma mesma situação pode ser vista como algo enfadonho, sem sentido algum, ou algo que inspira, que nos faça aprender. 
   Muitas vezes vamos nos arrastando pela vida, sem vitalidade alguma, sem nem mesmo olhar para o que nos rodeia e com isso vivemos mal e pobremente. Vamos nos ocupando de perguntas que não ajudam em nada, e de atividades que só nos enche de tédio. Porém, podemos também nos abrir às situações e ver coisas significativas que nos enriquecem e deixam tudo com muito mais vida. Aí não mais nos arrastamos, mas caminhamos com muito mais fluidez. 
   A pergunta, então, necessária é o que faz com que a gente escolha uma ou outra maneira de viver? Bem, é justamente aquilo que nos permitimos ver, que, por sua vez está ligado ao nosso estado mental. Há pessoas que ficam apegadas a um estado mental tão miserável que nenhum experiência que vivem pode se bem utilizada. Tudo fica estragado, tudo fica ruim. Contudo, um estado mental mais livre permite ver e viver as experiências com bons olhos. Tira-se delas belas e importantes lições.
   Sempre se faz importante analisar bem a que estado mental nos apegamos. E quando percebemos que estamos fazendo más escolhas é porque está na hora de ousar mudar. Numa análise, por exemplo, podemos ter a chance de perceber que estado mental estava se moldando e limitando nossa visão e, com isso, percebemos que há outros pontos de vista para a mesma situação. Às vezes, mudar o ângulo com que vemos as coisas em nossas vidas é tudo o que precisamos para nos transformar. A qualidade de nossas vidas depende muito do que nos permitimos ver. A análise é um excelente espaço para que possamos “enxergar” melhor e quando passamos a ver de outra forma as coisas as coisas ganham um sentido todo novo e inspirador. Vale refletir sobre como estamos vendo as coisas. FONTE: Texto extraído da página 12, coluna MUNDO VIVO, segunda-feira, 09 de dezembro de 2019, escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER).

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

O TERRÍVEL APEGO AO SOFRIMENTO


 
 
 Transcrição de um texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, publicado na pagina 12, Folha Saúde, segunda-feira, 2 de dezembro de 2019, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA.
   Há pessoas que reclamam sem parar de seus sofrimentos, sempre estão prontas para desfiar o rosário das lamúrias. Dá até medo de dizer bom dia ou boa tarde para pessoas assim, pois elas começam a falar sem parar de suas adversidades, e não deixam seus interlocutores irem embora facilmente. É preciso habilidade de ninja para se livrar de pessoas deste tipo e de suas inúmeras lamentações. 
   À primeira vista parece que essas pessoas que sofrem demasiadamente querem se libertar de seus tormentos, mas um olhar mais aproximado e detalhado mostra outra história. Na verdade, há pessoas que se apegam com unhas e dentes a seus problemas e não conseguiriam viver sem eles. 
   O funcionamento humano é algo   extraordinário e contraditório. Acreditamos que todos querem se ver livres de suas dificuldades, pelo menos todos falam isso, mas a verdade é bem mais surpreendente. Apesar de todos afirmarem categoricamente que não querem sofrer são muitos os que vivem para sofrer. Apegam-se intensamente às suas agruras e tiram delas um prazer. Parece estranho, porém acontece com muita frequência esse apego ao sofrimento. 
   Sofrer é valorizado, chama a atenção, fax com que muitos olhares se voltem para quem sofre. Essas pessoas sentem um prazer ao contar com detalhes pormenorizados todo o seu sofrimento e angústias. Suas falas não são para comunicar sua dor ou pedir ajuda, mas é um modo de prender a atenção do outro causar no outro toda uma série de reações. 
   São carentes e querem do outro algo, mesmo que seja o sentimento de pena ou espanto. Elas terminam por se fazer de vítimas, se portam como as criaturas mais sem sorte deste mundo, tudo acontece com elas, os piores tormentos, as piores tragédias, as mais terríveis situações. No entanto, quando uma solução pode ser sugerida, quando uma mudança na forma como se lida com tudo isso é apontada elas rapidamente negam que vai funcionar, rejeitam qualquer possibilidade de melhoria e agarram seus problemas como se temessem viver sem eles. Com certeza todo mundo já deparou com pessoas assim. 
   Para essas pessoas o prazer está em poder declarar seu sofrimento, curti-lo, pois esta é a forma que têm de receber alguma atenção, de evocar algo aos outros. Tirar os problemas delas seria terrível porque não sabem se relacionar com os outros e com a vida de outra maneira. Sem problemas se sentiriam nuas, sem nada que intermediasse seu contato com os demais. A base de seus relacionamentos é o tamanho de sua angústia. 
   Cada um vive como quer ou como puder, mas o problema de se viver assim é que deixa a vida empobrecida. Desperta-se nos outros sentimentos como piedade, dó e até mesmo tédio, mas não se desperta sentimentos como paixão, encanto, vontade de se aproximar e estabelecer um contato mais íntimo. Os verdadeiros afetos, aqueles que nos alimentam e nos fazem crescer, ficam impossibilitados. Em resumo vive uma vida mutilada e parcial. Perde-se algo que é por demais valioso: a própria vida. 
   Precisamos ser sábios para não nos apegarmos aos sofrimentos. Adquirimos esta sabedoria quando nos conhecemos mais, quando passamos a entender o que nos move e nos faz nos ligar à vida e aos outros. (FONTE: Texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, página 12, coluna MUNDO VIVO, segunda-feira, 02 de dezembro de 2019, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

ECOLHA CAMINHAR CAMINHO


   Texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, publicado na coluna Mundo Vivo, Folha Saúde, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA, segunda-feira. 25 de novembro de 2019 
   “Um discípulo perguntou ao seu mestre: - Há muito anos venho no seu centro de ensino onde inúmeras pessoas buscam iluminação. Alguns alcançaram, outros parecem ter melhorado muito a vida, mas a grande maioria fica na mesma ou até piora. Não mudam. Por que o senhor não usa todo o seu poder para melhorar a todos? 
   - O mestre pergunta: De que cidade você vem?
   - De Rajagaha, mestre.
   - Você deve conhecer bem o caminho para lá.
   - Sim, mestre, perfeitamente. 
   - Algumas pessoas devem perguntar como chegar até lá e você deve passar essa informação. Todas conseguem chegar?
   - Claro que não, mestre. Só chegam aquelas que percorrem todo o caminho, até o final. 
   - Exatamente isso. As pessoas vêm a mim perguntar sobre o caminho e eu explico claramente, só que muitas delas acham difícil, querem um atalho ou postergam indefinidamente quando vão começar a caminhar. Como elas poderiam então mudar? Melhorar? Eu não carrego ninguém, ao máximo eu mostro ou aponto um caminho. O que elas vão fazer é da responsabilidade delas. Cada um precisa percorrer o caminho por sí só.”
   Esta parábola pode ilustrar bem o que se passa numa análise. Muitas pessoas até vão a um psicanalista e afirmam, categoricamente, o quanto querem mudar, o quanto querem melhorar na maneira que vivem. Todavia, quando percebem que essa “melhora”, essa mudança que tanto dizem querer, exige trabalho duro, muitas se decepcionam e desistem rapidamente. E ainda por cima saem falando que a análise e o analista não a ajudaram em nada. Esse enredo, aliás, é muito comem.
   O número de pessoas que procuram uma análise é grande, mas poucas realmente caminham num processo analítico. Colocar-se em análise é bem mais do que apenas procurar um analista. É frequente encontrar pessoas que esperam não ter trabalho nenhum numa análise, mas que esperam algo “mágico”, algo que as absolva de ter pensar a própria vida. São essas pessoas que nunca caminham e, por isso mesmo, não mudam. 
   Uma análise é um lugar onde podemos aprender a ter contato com nossa vida mental. E para que isso? Ora, quem não tem o mínimo contado com sua vida mental fica a mercê dos próprios impulsos, se repete sempre, sofre além da conta, faz escolhas que só levam a impasses, etc. Em outras palavras, ficam aprisionadas, e quem fica preso fica sempre no mesmo lugar. Aí a única coisa que resta é se lamentar. 
   Agora, se nos colocamos disponíveis para nos responsabilizar pela nossa vida mental, ou seja, pensar onde nos colocamos, que escolhas fazemos, o que de fato queremos, podemos ter a chance de nos libertar e procurar outras posições na vida. Assim caminhamos e quando caminhamos vamos encontrando tantas coisas que vão surgindo que vamos mudando e, a cada passo, nos tornando outros. É fato: aquele que está caminhando já não é mais o mesmo que aquele que iniciou a caminhada. 
   No filma O Mágico de Oz, de 1939, a garta Dorothy e seus três companheiros (Espantalho, Homem de Lata e Leão) ousam caminhar na estrada de tijolos amarelos tendo muito trabalho para enfrentar os vários perigos e situações que aparecem, mas no final da jornada descobrem que foi justamente esse caminhar que os enriqueceu e os fortaleceu. Eles não precisavam mais do mágico para satisfazer seus desejos, mas tinham dentro de si tudo o que precisavam para ser felies. Assim, funciona também com nossa vida. (FONTE: Texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, psicanalista em Londrina, Folha Saúde, página 12, coluna Mundo Vivo, segunda-feira, 25 de novembro de 2019, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

A FALTA DE UMA EDUCAÇÃO SENTIMENTAL


   Texto escrito por Sylvio do Amaral Schreiner, psicanalista em Londrina, publicado pelo jornal FOLHA DE LONDRINA em 04 de novembro de 2019 
   Um dia desses fui num fast food aqui da Avenida Higienópolis, em Londrina. O estabelecimento estava lotado, principalmente de jovens universitários. Deduzi isso devido não só às idades deles como também pelas camisetas que usavam referentes ao curso que faziam e à universidade. Nesses lugares, como a maioria sabe, não há garçons, mas você mesmo pede no balcão, recebe sua bandeja com seu pedido e vai para alguma mesa. Após comer, espera-se que você mesmo leve sua bandeja para o lugar apropriado para deixar a mesa livre para outros que irão ocupá-la. Para a minha desagradável surpresa os jovens saíam deixando para trás suas bandejas com toda uma bagunça e sujeira imensas em cima das mesas que ocupavam. Não foi só um grupo que fez isso, mas muitos, pelo que pude observar, e isto me faz refletir melhor o quanto falta educação sentimental. 
   Digo educação sentimental porque não se trata apenas de educação de boas maneiras, mas de respeito ao outro que também existe, de conseguir enxergar o outro. Quando não respeitamos espaços públicos, ocupados, ou que serão ocupados pelos demais, falta consideração pela existência do outro. Há muitas pessoas que só conseguem perceber o próprio umbigo, as próprias necessidades e não possuem um vestígio de mente que consiga conceber que os outros também têm suas necessidades e têm direito a sua vez. 
   A falta de uma educação sentimental é reflexo de uma mente minimamente desenvolvida. Os jovens que citei acima são, enfim, jovens, e muitos vão aprender durante a vida. Não é o fim do mundo terem deixado suas bandejas e sujeiras lá em cima das mesas, mas imagine se todos, de todas as idades, em todos os lugares, tiverem esse tipo de atitude. Aliás, isso já acontece e não é à toa que o mundo está do modo que está. 
   Vejo muitas pessoas desejando mudanças de políticas, de governantes, de como precisamos cuidar melhor de nossas cidades e população, mas essas mudanças extremamente necessárias não são feitas de fora para dentro, e sim, de dentro para fora. Se nós não nos mudarmos, se não transformamos a maneira como lidamos com a vida e com os outros, nada lá fora mudará. Ficará tudo na mesma. Seja para dirigir, para andar na rua, para ir a restaurantes, para viver, precisamos de uma mente que vai moldar o tipo de relações que estabeleceremos. E mente é algo que precisa ser desenvolvido, ela não vem pronta. 
   Nós nascemos com um corpo e se esse for bem nutrido e cuIdado vai se desenvolvendo. A mente também precisa de nutrição para se desenvolver e esta nutrição se dá à medida que aprendemos a lidar com nossas emoções. Em outras palavras, crescemos quando aprendemos a lidar conosco mesmos, com o que é nosso. Quando sabemos lidar de maneira mais eficiente com nossos desejos, nossas frustrações, nossas limitações, nossos sentimentos, temos a possibilidade de escolher viver melhor e assim não deixaremos para trás nossas bagunças e sujeiras. Não só nossas vidas, mas o próprio mundo tem a chance de se tornar um lugar melhor e muito mais agradável. (FONTE): Texto escrito por SYLVIO DO AMARAL SCHREINER, psicanalista em Londrina, coluna MUNDO VIVO, Folha Saúde, página 8, saúde@folhadelondrina.com.br segunda-feira, 04 de novembro de 2019, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O JOVEM SUCESSOR E O SEU PRÓPRIO SUCESSO


   Texto escrito por Abraham Shapiro em data de hoje, segunda-feira, 28 de outubro de 2019 publicado no jornal FOLHA DE LONDRINA 
   Há algum tempo, eu fui contratado para auxiliar um jovem a se inserir na empresa da família. O objetivo era desenvolvê-lo a sucessor do pai.
Ele havia nascido em berço de ouro e assim viveu todos os dias até então. 
   Eu comecei a fazê-lo ver que ele não estava lá quando seu pai deu duro. Mostrei-lhe que foram as grandes dificuldades que o pai passou, os obstáculos que teve de vencer e os altos riscos que levaram a empresa a ser poderosa em seu segmento, 
   O pai era talentoso e dedicou-se com muita força. Sacrificou dias, meses e anos da vida pelo ideal de construir algo. Fez um império. E não foi bem sucedido só nos negócios.. Era excelente pai, marido e tinha tempo para tudo. Seus empregados o adoravam e faziam tudo pela empresa. Ele teve apenas a educação básica e nunca foi a uma faculdade. 
   Aquele filho vivia num nuvem de conforto. Vestia-se bem, tinha os melhores carros, fazenda e viajava pelo mundo duas vezes ao ano. Mas aquele era o sucesso do pai, e não dele. 
   Se tudo evaporasse e ele descobrisse a realidade das ruas, finalmente daria o devido valor ao que entrara facilmente em sua vida. 
   Foi este o trabalho que fiz com ele. Mostrei-lhe os paradoxos da vida real. É matar ou ser morto. Comer ou ser comido. Se ele quisesse resolver os problemas com churrasco, cerveja, noitadas e diversões, acabaria sem encontrar a felicidade e sem jamais realizar potencial para seu sucesso, independente do pai. 
   Hoje eu digo o mesmo a você, ainda que não seja herdeiro de riqueza nenhuma. Você tem sua vida, as suas metas, as suas buscas. O seu potencial para vencer – para crescer na vida, edificar algo e orgulhar-se de si mesmo – só vai se realizar mediante o esforço e a disciplina que estiver disposto a investir nisso. A não ser por esta rota, não há outra alternativa – com ou sem dinheiro. (FONTE): Crônica escrita por ABRAHAM SHAPIRO, Folha Empregos & Concursos, coluna Abraham Shapiro, segunda-feira, 28 de outubro de 2019, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).

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Comentários

Wanda Cobo

"Maravilha meu amigo, continue nos deliciando com suas ideias." W.D Londrina-Pr


Adilson Silva

Olá Professor José Roberto, Parabéns pelas excelentes matérias , muito bom conhecimento para todos. muita paz e fraternidade. Londrina-Pr

Marcos Vitor Piter

Excelentes e Sabias palavras parabéns Professor um Abraço dos Amigos de Arapongas - PR.

João Costa

Meus parabéns por vc e por tudo que pude ler continue levando este conhecimento p/ todos. Forte abraço! João Batista.
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Meu amigo continue contribuindo com a sua sabedoria. Forte abraço... João Batista 31/10/2013
Daiane C M Santos
Parabéns, muito criativo e inteligente!
Zeze Baladelli
Oi meu amigo,entrei seu blog,parabéns querido,voce é um gentleman,um grande amigo e muito inteligente,desejo que Deus te abençoe mais e mais...super beijo...



MARINA SIMÕES

Caro amigo Roberto, muito obrigada por suas sábias e verdadeiras palavras. Como é bom encontrarmos no nosso dia adia pessoas que comungam nossas idéias, nossas críticas, ou mesmo comentário sobre determinados assuntos. Eu procuro escrever e mostrar mensagens de
fé, de esperança, ou mesmo um alento carinhoso para nós que vivemos um mundo tão cruel, egoísta e caótico. Estou tentando escrever um comentário sobre seus textos. Parabéns, eu os tenho como que a "arquitetura" com as palavras. É um estilo totalmente seu, e meu amigo é simplesmente estimulante. Ele nos faz pensar e isto é muito bom. Um grande abraço. Marina.



JOÃO RENATO
Aqui estou eu novamente é impossivel não entrar aqui para vê estas maravilha por vc postada. Forte abraço do seu amigo hoje e sempre...........

ADALGISA
Parabéns! meu amigo querido!!!Adorei seu blog, mensagens lindas e suaves como a tua persoalidade e seu jeito de ser!!!Abraços e beijos.
TIAGO ROBERTO FIGUEIREDO
Parabéns professor José Roberto seu blog está divino..abs !
JAIRO FERNANDES
Olá, Querido Professor José Roberto! Fiquei muito emocionado com suas mensagens postadas, gostaria muito de revê-lo novamente após muitos anos, você fora meu professor e tenho muita saudade, gostaria que enviasse-me o seu endereço.ʺ Deus te ilumine sempreʺ Pois fazes parte de minha história de vida.
ALICE MARIA
Oi tio.Muito lindo seu cantinho na internet. Tô de olho. Lembro também de algumas coisas lá da Serra, principalmente da venda do vô Rubens. Beijo ,Alice Maria.

WANDA COBO

WANDA COBO

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