Há algum tempo várias inquietações pairam dentro de mim. Não consegui ainda respostas. Mudanças comportamentais e um novo ser mais ponderado, talvez como resposta às minhas indagações, são por mim constatados.
Sabemos que com o passar dos anos é natural a pessoa assumir sua própria identidade, ter seu próprio “ponto de vista” e “convicções”, ficando sedimentado toda educação recebida e valores até então tidos e aceitos como verdadeiros e “imutáveis”.
Dizem que “somos o que comemos”, o "produto do meio em que vivemos”. Bem, foi o que chegou até minha formação.
Na atualidade, fazendo uma retrospectiva de minhas observações, muitas destas afirmações se confirmam e, outras tantas tão diferentes, e para melhor, geralmente, que fico sem saber o que está acontecendo e o que virá e em quê ou quem se transformará o jovem – ou a pessoa – da atual geração.
Na atualidade, fazendo uma retrospectiva de minhas observações, muitas destas afirmações se confirmam e, outras tantas tão diferentes, e para melhor, geralmente, que fico sem saber o que está acontecendo e o que virá e em quê ou quem se transformará o jovem – ou a pessoa – da atual geração.
Percebo que este “desabafo” está mutilado, incompleto mesmo, mas deixarei para esclarecer melhor num próximo, para não cansar o leitor visitante.
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