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segunda-feira, 30 de julho de 2018

QUE NOME DAREI ?


   Há algum tempo várias inquietações pairam dentro de mim. Não consegui ainda respostas.       Mudanças comportamentais e um novo ser mais ponderado, talvez como resposta às minhas indagações, são por mim constatados. 
   Sabemos que com o passar dos anos é natural a pessoa assumir sua própria identidade, ter seu próprio “ponto de vista” e “convicções”, ficando sedimentado toda educação recebida e valores até então tidos e aceitos como  verdadeiros e “imutáveis”.
   Dizem que “somos o que comemos”, o "produto do  meio em que vivemos”. Bem, foi o que chegou até minha formação.
   Na atualidade, fazendo uma retrospectiva de minhas observações, muitas destas afirmações  se confirmam e,  outras tantas tão diferentes, e para melhor, geralmente, que fico sem saber o que está acontecendo e o que virá e em quê ou quem se transformará o jovem – ou a pessoa – da atual geração. 
   Percebo que este “desabafo” está mutilado, incompleto mesmo, mas deixarei para esclarecer melhor num próximo, para não cansar o leitor visitante. 
   Obrigado pela visita. Voltem sempre que for possível, e agradeço o feedback e críticas que nos enriquece e nos impulsiona. Caso contrário seria  como um humorista contar suas “piadas” e a ficar a plateia silenciosa.
    Teria o humorista condições de continuar seu show?
    Obrigado. 

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