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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

COM A AJUDA DOS MÉDICOS DO ESPAÇO


   Todos nascemos com uma missão ou um propósito, quando menos o de resgatar débitos cármicos de vivências anteriores – do que muitos às vezes se desviam. E uma missão de grande responsabilidade é a de cirurgiões, como os que tratam do coração, que é o órgão central da circulação sanguínea. Sem exclusão dos demais. 
   Recentemente, este jornal publicou reportagem sobre o cirurgião cardíaco londrinense Francisco Gregori, que figura no catálogo mundial dos proeminentes do setor. El (com sua equipe) fez proezas nesse campo, em seus 35 mil procedimentos cirúrgicos – alguns com particularidades interessantes e inusitadas, conforme relatos conhecidos. Um ponto que me chamou a atenção foi a declaração dele de que sempre teve “muita sorte”. Eu diria habilidade, dedicação, resultantes também de muito estudo, e sintonia com as fontes divinas de cura. Porque quando estamos sintonizados, o Universo conspira a nosso favor. 
   Como ele destaca, é certo que conta “com a ajuda de Deus”. No caso, a ajuda se opera por via dos agentes do extrafísico, de que se vale o Mentor Supremo e que são os denominados médicos do espaço, ex-colegas profissionais de passadas convivências e idênticas especialidades, que estão muito presentes nos centros cirúrgicos, nos hospitais, nas clínicas e outros lugares de cura. Incluindo as mediúnicas. Eles são visíveis, embora por poucos, mas o suficiente para tal comprovação, e trazem inclusive equipamentos sofisticados, como tomógrafos de alta precisão. Muitos não acreditam nisso, mas a descrença não elimina a realidade.
   A participação dos coirmãos dos planos mais elevados acontece em muitas atividades e modalidades de atendimento e de serviços. Eles nos auxiliam e nos transmitem sugestões quando em tarefas e momentos de complexidade, bastando que estejamos conectados. A ajuda de Deus, em que acreditamos e pela qual frequentemente rogamos, se processa de diferentes formas. Inclusive essas. “Fui ateu e voltei para Deus” – revela Gregori. Essa reconexão muda paradigmas e sugere que não há ateus – embora muitos assim se declarem – e sim pessoas certamente avessa a igrejas e descrentes que ainda não passaram pela experiência de uma revelação. (FONTE: WALMOR MACCARINI, jornalista em Londrina, página 2, coluna ESPAÇO ABERTO, sexta-feira, 4 de agosto de 2017, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA). * Os artigos devem conter dados do autor e ter no máxima 3.800 caracteres e no mínimo 1.500 caracteres. Os artigos publicados não refletem necessariamente a opinião do jornal. E-mail opiniao@folhadelondrina.com.br

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