Rhode Schwars, especializada no segmento de comunicação segura, quer
prover serviços de criptografia para uso civil e militar em plano cooperativo
com Sercontel e Celepar
Uma parceria entre a Sercomtel, a Companhia de Tecnologia da
Informação e Comunicação do Paraná (Celepare)e uma empresa alemã especializada
em comunicações críticas, a Rhode & Schwarz Cyber Security, poderá resultar
na viabilização de um negócio voltado à Criptografia de uso civil e militar em
Londrina. Ontem, foi realizada uma coletiva de imprensa sobre o assunto com a
presença de representantes das empresas.
O plano de negócio poderá ainda resultar na instalação de plantas industriais e de um centro de pesquisas e desenvolvimento de software de criptografia. Caso seja viável a instalação deste novo negócio, a prioridade é que ele se estabeleça em Londrina. Na quinta-feira, o prefeito Alexandre Kireeff e representantes da Sercomtel, da Celepar e da empresa alemã assinaram um memorando de entendimento para efetivação do plano de negócio no gabinete do governador Beto Richa. Já no primeiro mês de Janeiro, será formado um grupo de trabalho para o encaminhamento do projeto.
A Rohde e Schwarz tem atuação em São Paulo, onde conta com 50 funcionários. Como para alguns setores – como o de defesa – há a exigência de que os produtos utilizados sejam predominantemente nacionais, haverá a necessidade de ampliar a produção da Rohde no Brasil. “Só existe atuação em São Paulo, mas estamos pensando em fazer produção mais importante devido ao incremente da nacionalização. Neste projeto estamos discutindo essa possibilidade, mas não está nada certo ainda. O local seria preferencialmente Londrina”, declarou p CEO e a presidente da Rohde & Schwarz na América Latina, Heitor Vita.
Segundo Amauri Escudeiro , diretor executivo da Sercomtel Participações, a previsão é já que no ano que vem seja trazida parte da operação da empresa alemã a Londrina, onde poderão atuar em torno de 100 pessoas em um primeiro momento. “Acreditamos que o mercado de seis, sete anos será de R$ 500 milhões possíveis. Nós teremos competidores em São Paulo, , no Rio e em Brasília. Entraremos no mercado para sermos a maior.”
Se concretizado o negócio, a tecnologia resultante poderá ser aplicada tanto na área civil quanto na militar, explica Escudeiro. “Vai ser aplicada tanto na área de defesa quanto de segurança privada; e na defesa – forças armadas e forças de segurança pública,”
“ Trata-se de um entendimento que pode gerar muito desenvolvimento para a nossa cidade”, comentou o prefeito de Londrina. “Estamos falando de tecnologia de ponta, de geração de renda, e de emprego de alto nível em um setor que tende a ter muito desenvolvimento em escala mundial”, ressaltou.
Em agosto deste ano, a Sercomtel anunciou a busca de um contrato com o Exército brasileiro para o desenvolvimento de um projeto piloto do Sistema Nacional de Comunicações Críticas (Sisnacc) para a implantação de um sistema de comunicação entre a agências governamentais com rede exclusiva e padronizada. A parceria com a Rohde & Schwarz poderá dar suporte a este projeto. ( MIE FRANCINE CHIBA – Reportagem Local, página 3, FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, quinta-feira, 10 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
O plano de negócio poderá ainda resultar na instalação de plantas industriais e de um centro de pesquisas e desenvolvimento de software de criptografia. Caso seja viável a instalação deste novo negócio, a prioridade é que ele se estabeleça em Londrina. Na quinta-feira, o prefeito Alexandre Kireeff e representantes da Sercomtel, da Celepar e da empresa alemã assinaram um memorando de entendimento para efetivação do plano de negócio no gabinete do governador Beto Richa. Já no primeiro mês de Janeiro, será formado um grupo de trabalho para o encaminhamento do projeto.
A Rohde e Schwarz tem atuação em São Paulo, onde conta com 50 funcionários. Como para alguns setores – como o de defesa – há a exigência de que os produtos utilizados sejam predominantemente nacionais, haverá a necessidade de ampliar a produção da Rohde no Brasil. “Só existe atuação em São Paulo, mas estamos pensando em fazer produção mais importante devido ao incremente da nacionalização. Neste projeto estamos discutindo essa possibilidade, mas não está nada certo ainda. O local seria preferencialmente Londrina”, declarou p CEO e a presidente da Rohde & Schwarz na América Latina, Heitor Vita.
Segundo Amauri Escudeiro , diretor executivo da Sercomtel Participações, a previsão é já que no ano que vem seja trazida parte da operação da empresa alemã a Londrina, onde poderão atuar em torno de 100 pessoas em um primeiro momento. “Acreditamos que o mercado de seis, sete anos será de R$ 500 milhões possíveis. Nós teremos competidores em São Paulo, , no Rio e em Brasília. Entraremos no mercado para sermos a maior.”
Se concretizado o negócio, a tecnologia resultante poderá ser aplicada tanto na área civil quanto na militar, explica Escudeiro. “Vai ser aplicada tanto na área de defesa quanto de segurança privada; e na defesa – forças armadas e forças de segurança pública,”
“ Trata-se de um entendimento que pode gerar muito desenvolvimento para a nossa cidade”, comentou o prefeito de Londrina. “Estamos falando de tecnologia de ponta, de geração de renda, e de emprego de alto nível em um setor que tende a ter muito desenvolvimento em escala mundial”, ressaltou.
Em agosto deste ano, a Sercomtel anunciou a busca de um contrato com o Exército brasileiro para o desenvolvimento de um projeto piloto do Sistema Nacional de Comunicações Críticas (Sisnacc) para a implantação de um sistema de comunicação entre a agências governamentais com rede exclusiva e padronizada. A parceria com a Rohde & Schwarz poderá dar suporte a este projeto. ( MIE FRANCINE CHIBA – Reportagem Local, página 3, FOLHA ECONOMIA & NEGÓCIOS, quinta-feira, 10 de dezembro de 2015, publicação do jornal FOLHA DE LONDRINA).
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