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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

MINHA CONCLUSÃO

    
Interessante! Há coisas realmente sem explicação! Quase sempre encontramos nosso “eu” na pessoa errada. E como é difícil o “eu” de “você”! Outra interessante: até na escala pronominal, entre o “eu” e “você” há o “tu”. Daí minha conclusão: temos de continuar a ser “eu” e “você” e deixar que o “tu” seja de nós dois.
   Será o “tu” um obstáculo para não nos verem juntos, unidos, formando aquele “nós” que é tão sem limites?


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